domingo, 12 de maio de 2013

quais os impactos causados pelo efeito estufa no nordeste?

          O Efeito Estufa é um processo natural que mantém o equilíbrio da temperatura da Terra, sem este fenômeno a Terra seria tão fria que não seria possível a existência da vida tal qual a conhecemos.”
O  aumento da temperatura do planeta é ocasionado pela acumulação na atmosfera de gases como o Dióxido de Carbono,  Metano,  óxido de azoto e os CFCs, provenientes do uso de combustíveis fósseis e processos industriais. Este aumento da temperatura é conhecido como Efeito Estufa, sendo que o Dióxido de carbono é o principal gás da atmosfera que tem a capacidade de absorver a radiação infravermelha do sol.
            Com o advento da industrialização ocorreu uma elevação nos níveis de Dióxido de Carbono na atmosfera, que está se intensificando a cada dia que passa, provocando um aumento na temperatura terrestre com conseqüentes alterações climáticos (globais. Luciana).
   Durante toda a história do planeta ocorreu um equilíbrio entre a quantidade de energia recebida do Sol e a quantidade refletida pela Terra. Alguns fatores naturais provocaram no decorrer da história alguns desequilíbrios, que provocaram alterações significativas no clima. (Luciana)
Algumas simulações mostram uma tendência de extensão da seca por praticamente todo o ano no Nordeste, transformando o semi-árido em um deserto, até o final deste século.
Já a temperatura média do ar no País, em 2100, pode chegar a 28,9º C no cenário de altas emissões de gases estufa (pessimista) e até 26,3 ºC no cenário de baixas emissões (otimista). No Brasil, a temperatura média aumentou aproximadamente 0,75 ºC no século 20, considerando a média anual de 25 ºC. O ano mais quente no País foi o de 1998 (aumento de até 0,95 ºC em relação à média).
Até o final do século 21, o aquecimento global provocado pela emissão de gases do efeito estufa poderá transformar o Brasil em um país com desertos no Nordeste, tempestades violentas no Sul e no Sudeste, mais casos de dengue, febre amarela e encefalite e sem algumas de suas principais áreas costeiras, incluindo a cidade do Rio de Janeiro, engolidas pela elevação do nível do mar.
No Brasil, as áreas mais suscetíveis à erosão estão na região Nordeste, pela falta de rios capazes de abastecer o mar com sedimentos. Em Pernambuco, um dos Estados mais afetados, cerca de seis em cada dez praias dos 187 km de costa cedem terreno para o mar.
Uma elevação de 50 cm no nível do Atlântico poderia consumir 100 metros de praia no Norte e no Nordeste. Em Recife, por exemplo, a linha costeira retrocedeu 80 metros de 1915 a 1950, e mais de 25 metros de 1985 e 1995.
             Alguns estudos realizados afirmam que nos próximos 100anos a temperatura da Terra sofrerá uma elevação de 2 a 6 °C, e as conclusões sobre os estudos realizados afirmam que não se trata de um fenômeno natural, mas sim provado pelo ação humana. LUCIANA
El Niño e La Niña:  A temperatura das águas do Pacífico também atrai a atenção dos estudiosos do clima na medida em que  indica mudanças na pressão atmosférica em escala mundial. Os fenômenos naturais El Niño e La Niña, que se manifestam alternadamente na região causam mudanças profundas no clima da terra, ao interferir no ritmo das chuvas  e da temperatura do planeta.
Desde o começo do século, quando começou a ser estudado,o El Niño tem se  manifestado a cada  2  ou 7 anos.
No Brasil o fenômeno provoca um inverno mais ameno nas regiões Nordeste, Centro- Oeste , Sul e Sudeste. No verão há fortes secas no Nordeste e enchentes no Sul e Sudeste.O La Niña ocorre após o El Niño com efeitos opostos. (LUCIANA).
Uma pesquisa indica que o aumento do aquecimento global provocado pelo efeito estufa pode causar, num futuro próximo, uma queda significativa na produção de energia renovável no nordeste, a região mais afetada om mudanças climáticas no brasil. O vetor mais atingido será o hidráulico, que responde por mais de 85% da geração de energia elétrica no nordeste.
Outra matriz energética que esrá afetada no nordeste é a eólica (vento). As mudanças climáticas causarão uma redução de 60% na velocidade dos ventos no interior nordestino, que nas mediações feitas em 2001, atingiram velocidades médias de 7,5ª 8metros por segundo. 
O mínimo considerado favorável para a produção de energia através das turbinas eólicas usadas no Brasil, Enercon E 70, com capacidade de 2,3 megawats em torre de 100 metros de altura e de 6 metros por segundo. Por outro lado, haverá um aumento da velocidade eólica no litoral nordestino podendo chegar a8,5m/s, o que tornará, mais viável economizar a intalação de usina eólica nessas áreas (SKYSCRAPERCITY).




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