Na maior seca dos últimos trinta
anos, percebemos que o grande problema não é fato de faltar chuvas mais o
problema é que não existe uma ação estruturante, por parte do governo, mas sim assistencialista
e emergencial estas ações são falhas pós não chega como realmente é pra chegar,
o carro pipa que quebra as feiras que não chegar, a ração para os animais, os
seguro safra e outras e outras politicas de ajuda a população carente que
demora chegar, ou se chega não é suficiente, sem falar nos desvios no meio dos
caminhos que enriquece poucos.O governo federal e os governos estaduais gastam muito com marqueting, criam leis e portarias a favor dos agricultores mais que não sai do papel e quando sai é uma burocracia, que só Jesus, pede vários documentos e o agricultor/a muita vezes desiste e reforçada pela incompetência de que está fazendo este trabalho. Quem é mais prejudicado os agricultores/as que ali estão. Mesmo sendo uma grande seca o impacto foi menor, mas por quê? Porque a sociedade civil se organizarão, construiu um plano de ações estruturantes, o primeiro grande desafio foi lança o programa um milhão de cisterna de (16 mil litros) construir um milhão de cisternas para cozinhar e beber, e vimos que é possível. Foi dito por milhares de pessoas que foi a melhor coisa que o que o governo fez, mas, o que poucas pessoas não sabe é o governo que esta dando por que é bom não é isso, essa é uma conquista da sociedade nós que lutamos para consegui, Agora o outro grande desafio é ampliar o programa uma terra e duas aguas, nós que vivemos no semiárido precisamos de água para beber e produzir e sabemos que grandes obras hídricas o impacto ambiental é imenso, muita agua em um locar mas que o beneficio é pra poucas pessoas onde se investe uma razoável quantidade de recurso publico comparando com as cisternas é eficiente gera renda pra comunidades, e é uma tecnologia que se gasta pouco, pouca agua mais todos que precisão tem perto de casa., tempo poucas águas em muitos lugares. Portanto as cisternas realmente funcionam resta os governantes tomarem como modelo e segui fazendo como fizemos mais atenção percebe-se claramente que não basta construir só a cisterna, temos que fazer uma ação de aprendizagem continua, com assistências técnica e dando condições estruturais para se trabalhar, e com uma educação contextualizada. Este é o caminho para melhorar a vida das pessoas que estão no campo.
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