quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Sistemas agroflorestais no combate ao efeito estufa emissão de gases


Diagnóstico é fruto de pesquisa elaborada por técnicos e agricultores do projeto Agroflorestar, da Cooperafloresta, em parceria com Embrapa-Florestas, Universidade Federal do Paraná e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, que compara a fixação de carbono (no solo) nas agroflorestas com manejo sustentável à regeneração natural em florestas.
Joelma Pereira agricultora agroflorestal de Cumaru-PE.
Maximizar renda, fixar famílias agricultoras em suas terras, gerar condições dignas de vida, proporcionar consciência ambiental e, como resultado, atuar no combate à emissão de gases efeito estufa. Parece utopia. Mas é a realidade do Projeto Agroflorestar, patrocinado pela Petrobras através do Programa Petrobras Ambiental.
Os dados do Projeto, executado pela Cooperafloresta – Associação dos Agricultores Agroflorestais de Barra do Turvo/SP e Adrianópolis/PR - podem ser aferidos por meio de informações comprovadas por pesquisas realizadas em parceria com Universidade Federal do Paraná, Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMbio)

Agrofloresta.

A pesquisa, ainda em fase de finalização, comprova que o manejo sustentável dos recursos naturais nas agroflorestas contribui de forma significativa para a fixação de carbono se comparado à mesma taxa em florestas em regeneração natural. Os diagnósticos são decorrentes de análise científica realizada por pesquisadores, técnicos e agricultores do Agloflorestar e das Instituições parceiras.
A partir de dez especies de plantas em um local pode ser considerado agrofloresta.
A análise, denominada ‘Estoques de carbono nas florestas’, é baseada na elaboração, implantação e manutenção de estudos em ecossitesmas produtivos, que mantenham a diversidade, a resistência, e a estabilidade dos ecossistemas naturais em áreas da Mata Atlântica, de atuação da Cooperafloresta. Aliado a isso, nas áreas avaliadas, as famílias agricultoras agloflorestais ligados à Associação tem o trabalho fortalecido, seja no incremento de renda, produção, agroindustrialização, certificação e comercialização dos seus produtos. No total, são 300 famílias agricultoras e quilombolas envolvidas.                                                                                                                    
O Projeto Agloflorestar adota a ferramenta de cultivo e produção agrícola sustentável, já que não permite monoculturas, pesticidas, transgenia e garante o trabalho sustentável dos produtores rurais agroflorestais. Consiste na elaboração, implantação e manutenção de ecossistemas produtivos que mantenham a diversidade, a resistência, e a estabilidade dos ecossistemas naturais, promovendo energia, moradia e alimentação humana de forma harmoniosa com o ambiente.fonte: Conheça mais sobre o projeto Agroflorestar





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